Muito
se fala, mas temos que continuar batendo nessa tecla, aqui pelo
Guará, obedecer leis vigentes não faz parte do manual da turma que
chega para tomar conta da cidade,
principalmente quando se trata do
plano urbanístico, que ha muito não é respeitado por aqui. Cada um
que chega, talvez por comodidade, simplesmente deixa rolar.
Com
isso o Guará está se tornando uma cidade sem padrões mínimos de
convivência social entre seus moradores, pois as ruas estão
deixando de serem residenciais para se transformarem em verdadeiros
centros comerciais, criando sérios problemas de mobilidade e de
vizinhança pacífica. O
que mais me intriga em tudo isso é
a proliferação de puxadinhos, gambiarras e quiosques, que não me
deixam mentir. Porém,
atentem para os bloquinhos que surgem do nada nas quadras
residenciais, onde não é permitido tais edificações.
Parece
que algum apadrinhado recebeu umas dezenas de licenças, que já
deveriam ter sido cassadas ou revistas, mas dando uma volta na
cidade, encontramos dezenas deles já construídos e alguns sendo
construídos na encolha.
Muita
gente querendo saber qual o santo protetor que dá cobertura para
mais esse acinte, pois a construção de tais edifícios nas entradas
de quadras, além de não serem permitidas, estão gerando uma série
de aborrecimentos aos moradores das quadras e, a principal das
queixas é a falta de estacionamentos.
Basta
! O Guará não aguenta mais tanto descaso.
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