Um
calor de lascar, parecia que o inferno tinha mudado para o Guará.
Sentíamos na pele não os raios solares, mas as labaredas do fogo
das caldeiras do capeta.
Nada
restava fazer senão ir no rumo do nosso querido e odiado
“Porcão”,onde os gritos do Galak e a comida de Al-Qaeda nos
esperavam. Como sempre, preparei o espírito para ouvir um caso do
meu inseparável amigo Caixa Preta que pelo semblante tinha muita
coisa a contar.