segunda-feira, 1 de abril de 2024

O GUARÁ NÃO É O BICHO




Novamente eu e o Caixa Preta sentados na nossa mesa lá no Porcão, o assunto como sempre é o Guará.
Enquanto isso pedimos um tira gosto especialmente preparado pela Al-Qaeda, o carinhoso apelido que o velho Caixa arranjou pra mãe do Galak.
O nosso carinhoso garçom, um poço de grossura, vive distribuindo coices a granel, vivo pedindo a Deus que ele não descubra como a chamamos, pois a encrenca vai ser grande.
Mas deixando esses detalhes de lado voltamos ao nosso tema preferido que é o Guará, isso o cabra não deixa passar em branco e desce a borduna.
Segundo ele, a demora em algumas ações para evitar a propagação das danosas armações só aumenta e muito os problemas futuros.
Nota-se uma gradual deterioração das obras de infraestrutura implantadas por aqui, pois sorrateiramente, nota-se um câncer que se instalou no Guará, que são as invasões desordenadas que se alastram de forma insidiosa, trazendo para a cidade um peso que provavelmente será difícil de gerir futuramente e isso é preocupante.
Por onde se anda depara-se com alguma se formando, sem que as autoridades competentes tomem qualquer providência para frear o abuso que é cometido contra a propagação de tais crimes.



Essas aberrações que parecem surgir do nada e crescem de maneira assustadora, mesmo com tudo isso acontecendo, a população parece anestesiada ou muito acomodada, parece nada fazer com o que contribuinte fique indignado com o que ocorre por aqui, a pasmaceira é geral.
Tudo são flores no reino do faz de conta, uma puxação de saco que chega às raias da demência, alguns idiotas já andaram soltando um mantra repetido pelos imbecis de plantão,é melhor puxar saco, que puxar carroça.
Isso é a mentalidade de escravo vassalo que temos hoje por aqui, lamentável.
O Guará não é o bicho como alguns se referem ao nosso quadrado, mas uma cidade que precisa de cuidados permanentes antes que vire o bicho.
Fui claro?

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