quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

AÇÃO ENTRE AMIGOS






Aproveitando essa maldita pandemia, aparecem as notícias desencontradas sobre os assuntos verdadeiramente importantes para o Guará, onde um bando de espertos acompanhados da famosa claque de puxas sacos, aparecem com uma ideia mirabolante, mas nada de novo nas propostas que apenas atendem a grupos seletos.
Aparecem com propostas indecorosas, um monte de abobrinhas, mentiras deslavadas, mas nada que realmente traga algum benefício para a população do Guará, tratam-nos como verdadeiros idiotas, mais uma vez querendo enfiar goela abaixo essas mentiras. 
Normalmente aparecem juntos com um bando de enganadores que sempre viveram nas sombras, agora a bola da vez é uma enganação que chamam de Arena Guará, o que na verdade é apenas uma cortina de fumaça pra esconder a incapacidade de manter os espaços públicos funcionando.
Como verdadeiros vassalos que são, mostram de vez em quando as suas caras nessas audiências públicas virtuais, onde de todas as maneiras querem enfiar goela abaixo dos contribuintes suas ideias mirabolantes, sempre no afã de beneficiar a alguns apaniguados, deixando os verdadeiros anseios da população totalmente de lado.
Apenas prevalecem as vontades escusas das ideias dessa turma, cheios de mágicas e ilusão, formando um verdadeiro circo onde nós somos os únicos palhaços.



Com a velha ladainha que é para o bem do Guará querem praticamente fazer uma doação a empresários dos bem públicos da cidade para esconder talvez a sua incapacidade ou para que esqueçamos a dinheirama que já foi enterrada ali naquele CAVE, onde bens públicos estão se acabando.
Uma verdadeira ode ao desperdício do dinheiro público com aquela velha e manjada conversa mole que o governo não tem dinheiro para investimentos.
Talvez os maiores culpados sejamos nós, ao eleger esse bando de incapacitados para gerir a coisa pública, depois eles aparecem para dizer que culpada é a população.
Deviam ter vergonha na cara de sair de seus gabinetes para numa audiência pública, mesmo virtual, ficar tentando jogar no colo da população, a culpa de sua incapacidade no velho jogo de cartas marcadas.
Mais uma vez o grande perdedor é o povo.

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