quarta-feira, 4 de outubro de 2023

NOVOS TEMPOS




Meu Deus vai começar tudo de novo, pensei olhando para os participantes de um evento recente na cidade, tudo de nada foi debatido, mas parece que a busca pela boquinha perdida está em andamento.
Aqui no Guará começam a aparecer figuras que nunca se viu por aqui, na maior cara de pau, sempre jurando o grande amor que sentem pela cidade e muitos mesmo morando longe daqui, ainda insistem no grande amor que sentem, pois a mãezinha mora aqui.
O mais curioso disso tudo é que discussões sérias são feitas por aqui para melhoria da região e nunca nos deparamos com essas figuraças, que deixam a parte mais difícil para os moradores para depois aparecerem como salvadores da pátria, sempre com aquelas soluções milagrosas , eles adoram enganar.
É cada figura que aparece na maior cara de pau, pois a maioria vive de querer passar a perna, sempre com uma bela mentira na ponta da língua, mostrando que está apoiado por outros espertos, velhos conhecidos da população. 
Mas Caixa Preta ilustra muito bem o que ocorre, o cabra está cada dia mais irritado com o que tem notado de errado pela cidade, além do festival de irregularidades, invasões e outras aberrações que tiram o contribuinte do sério.



Parece que a cada dia as irregularidades aumentam, muita gente fazendo de conta que nada vê, para não ter que se indispor com os infratores, tudo dominado como dizem “os manos”.
Antes as nossas maiores preocupações eram aqueles prediozinhos safados que teimam em aparecer do nada, os quiosques, puxadinhos marotos jogando os transeuntes para o meio da rua sob risco de atropelamento, além de outros transtornos.
Só no Guará essas coisas teimam em acontecer, o pessoal não deixa barato e já dizem que pelo jeito pedestre vai ter que pagar IPVA e emplacamento, pois as calçadas estão sumindo e nenhuma providência é tomada. 
Por toda a cidade o que se vê é senhoras empurrando carrinhos de bebe ou cadeirantes no meio das ruas pois as calçadas estão sendo tomadas por rampas e cercas, com isso a única solução é andar no meio da rua, daí a necessidade de emplacamento.

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