quando acontecerá, se é que vai acontecer, o negócio é aguardar.
Depois do lançamento do programa “Meu Quiosque, Minha Vida”, o número dos monstrengos têm aumentado assustadoramente, a ponto do Guará ser chamado por muitos de Setor de Quiosques Sul, tal a quantidade.
Esse
título mostra muito bem o atraso em que estamos metidos, pois a
proliferação desse tipo de comércio trouxe enormes prejuízo para
a economia formal da cidade.
Devido
ao baixo poder de investimento, com a arrecadação quase em zero,
fazendo uma desleal concorrência com o comércio formal, fez com que
muitos comerciantes fechassem as portas por não aguentarem essa
concorrência desleal e predatória.
Tudo
por falta de planejamento quanto as licenças e alvarás,
distribuídos sem critérios, na maioria das vezes na base da
camaradagem, prejudicando demais o fortalecimento do comércio
formal, que deixa de criar empregos e gerar renda para a cidade.
Quiosques
em grande quantidade em qualquer cidade não é sinal de comércio
pujante, mostra apenas que a cidade é muito desorganizada no seu
plano o urbanístico.
A farra dos quiosque, caminha ao sabor da politicagem. A ALDF, abriu as portas para essa farra, aprovando "normas", que facilitaram a proliferação dessas "oportunidades" de enriquecimento, principalmente a "correligionários", simpatizantes . Tem quiosques no Guará II, que não são quiosques e sim, verdadeiros restaurantes, pelo tamanho e ocupação de áreas públicas. Na entrada da QE.38 tem um dar inveja a qualquer restaurante da cidade e tem costas quentes, quentíssimas.Os quiosques no Guará, são que nem ninhos de pardais, estão por toda parte e a maioria sem utilidade, apenas insistem em "ficar" para "ganhar direitos". O administrador que saiu, do Guará, entrou com todo gás, dizendo que ia tirar a maioria doa quiosques, porque estavam irregulares.O administrador se foi e como sempre, ficou em nada.É a maior farra de invasão de áreas públicas, que competem hoje, com as invasões da "linha do trem"Quál negócio é mais vantajoso e lucrativo que ocupação de áreas públicas? ainda vai surgir outra modalidade. Pagam taxas írrisorias, não desenvolvem qualquer tipo de negócio, apenas fingem estarem estabelecidos, alguns nem abrem as portas para enganar. Logo aparece um padrinho político e facilita a regularização do negócio.
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