terça-feira, 14 de março de 2023

CINZAS




Estou aqui frente ao computador, tentando a todo custo escrever para os meus preciosos leitores, que segundo meus cálculos já passam de três, um eu sei que sou eu e os outros dois eu ainda não descobri, mas com toda certeza lê o que escrevo.
Não é fácil a tarefa de agradar a um público tão exigente, abordo os mais diferentes assuntos, mas capricho o máximo, afinal não sou um gênio da literatura ou jornalismo.
Agora mesmo tentando escrever o celular toca, meu amigo Caixa Preta querendo me contar as novidades, mas tem que ser lá no famigerado Porcão.
Lá nos encontramos, começamos a conversar sobre as coisas que estão acontecendo no Guará, assunto é coisa que não faltava.
Quarta-Feira de Cinzas, depois da folia frente a TV tomando todas, eu e o Caixa Preta resolvemos desfilar no calçadão enquanto íamos observando o Guará, parece uma cidade abandonada, muito buraco, sujeira, pequenas invasões de áreas públicas por toda a cidade, vê-se a volta com força total do Meu Quiosque, Minha Vida, coisas que passaram a fazer parte do cotidiano da cidade.



Os contribuintes reclamam, mas até agora a sujeira e o descaso continuam, os responsáveis fazendo aquela conveniente cara de paisagem, mostrando que cuidar da cidade é uma coisa que não passa pela cabeça de nenhum responsável, o Guará continua sujo e abandonado.
Até quando os serviços prestados à população do Guará vai ser à meia boca, tudo feito nas coxas como manda o manual dos incompetentes que fazem o tal serviço.
Está passando da hora de mudar essa bagaça.

Nenhum comentário:

Postar um comentário