quinta-feira, 5 de março de 2020

SEM SOLUÇÃO

Nas minhas andanças pelo Guará sempre encontro algum traço de irregularidade, mas quando se procura os responsáveis para saber de alguma explicação plausível, jogam na nossa cara, na maior cara de pau, as velhas desculpas do estamos analisando e já notificamos, mas nada de solução para o problema.


Muito se tem falado dos problemas da nossa emblemática Feira do Guará, que de uns tempos para cá só tem aumentado, em alguns casos até multiplicado, pois até ameaça de intervenção já sofreu.
O GDF fez um estardalhaço inútil, prometendo que iría partir pra revitalização das feiras em todo o Distrito Federal, mas como sempre nada de concreto aconteceu por aqui.
Parece que o Guará, sempre o Guará, tem que pagar por todas as mazelas que ocorrem por aqui, culpa da incompetência e desmandos tão comuns por essas bandas.
Enquanto isso o GDF fica fazendo cara de paisagem, mas os descalabros continuam acontecendo cada vez com maior intensidade, basta dar uma volta na Feira do Guará, para se se deparar com aquela Torre de Babel, onde tudo pode e ninguém se entende.
Fiquei pasmo com o que pude notar por lá, muitos aproveitando o período carnavalesco para construir o segundo andar na sua banca, coisa que parece não ser permitido por lá, mas está acontecendo e vai de vento em popa.





Devem um absurdo de impostos, água e luz, mas quando se trata de cumprir leis e normas, fazem cara de paisagem, riem, constroem sem autorização, ficando tudo por isso mesmo.
A Administração do Guará, através do representante responsável pela área em questão, apenas informa que já foram notificados.
Nada de ação ou qualquer movimento pra acabar com a farra, que parece vai continuar por muito tempo.
Pra que leis e normas? No Guará pode tudo!

Um comentário:

  1. Aqui no DF há o péssimo costume de invadir áreas, construir desordenadamente e outras desobediências, confiando na demora ou na falta de providências por parte dos órgãos gestores e, muitas vezes com o aval de políticos aproveitadores em busca de permanência no poder. Vemos exemplos claros na região de Vicente Pires, Águas Claras, que tiveram seus projetos desvirtuados e já sofrem as consequências disso.

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