Em
meio a toda essa barbárie que nos é apresentada no dia a dia por
órgãos de comunicação, nada me chocou tanto quanto a covarde
agressão sofrida por um cidadão durante manifestações ocorridas
em Goiânia.
Uma
pessoa como essa deveria ser expulsa sumariamente da corporação,
para evitar que outros loucos como ele cometam a mesma coisa,
acobertado por um cargo ou farda.
Sei
que isso não é norma da PMGO, dentro da corporação existem, entre
seus membros, muita gente boa e honrada, incapaz de gestos selvagens
como esse a que me refiro.
Só
insanidade mental pode levar um cidadão a cometer um ato que causou
tanta repulsa no país, devido ao requinte de crueldade cometida por
um agente público contra um cidadão, que estava por ali a observar.
Não lhe foi dada a miníma condição de defesa, o que se vê na
verdade um ato covarde e inútil, que em nada acrescentou para
corporação, que, por uma inconsequência de um dos seus membros,
colocou em cheque o papel da polícia no controle de distúrbios
dessa natureza, mostrando um total despreparo na sua formação.
Espera-se
agora que o tal militar seja punido exemplarmente para evitar que se
torne rotina dentro de operações onde pessoas doentes mentalmente
aproveitam o momento para externar toda sua sanha animalesca.
Que
a justiça seja feita!
caracas o policial é sempre o que toma no cu nessas histórias.
ResponderExcluirVou dar o meu "pitaco". O policial está para a sociedade, como o mediador e a mantenedor da ordem nas ruas. assim, em sentido contrário, quem provoca a desordem, deve ser reprimido, já que esta incitando a violência. Se o desordeiro não obedecer e se propor a enfrentar a autoridade do policial, este deve, dentro dos parâmetros da sua função neutraliza-lo. Esse caso, que é tipicamente "político", de caraterísticas anti sociais, entre aspas, "estudante de universidade pública", sabidamente, de seguimento esquerdista, que infestam nosso país, exagerou os limites, então, tinha que se fazer alguma coisa.
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