INÚTEIS REVERÊNCIAS

Tem uma turma de coleguinhas que teimam em reverenciar quem não presta para o nosso DF, principalmente políticos, muitos com uma longa ficha de malfeitos querendo emplacar nova candidatura de qualquer maneira.

BAFINHO

Quase morro de rir ao encontrar com o Caixa Preta lá pras banda da QE-17. Ele ía rumo ao posto de gasolina, com um monte de galões num carrinho de pedreiro, uma cena bem interessante, bem surreal.

A FARRA CONTINUA

Difícil acreditar, mas a praça do Polo de Modas não passa de um estacionamento pra trailers e assemelhados, ocupando uma grande área. Quem passar por lá vai se espantar com a quantidade de trambolhos vindos de diferente lugares do Entorno.

O AVANÇO DA MEDICINA

O Caixa Preta parecia inspirado. Enquanto o Galak trazia uma gelada, ele resolveu contar uma de português. Diz ele que essa é verdadeira e o Portuga vai ter que confirmar.
Outro dia o Portuga estava com a vista um pouco embaçada, resolveu procurar um oftalmologista para saber o que se passava com a sua visão.

VANDALISMO

Encontrei o Caixa Preta todo agasalhado, parecia até que a neve do Alasca estava para cair por essas bandas, pensei até estar vendo um ET...o cabra dava medo com aquela indumentária de enfrentar nevasca.

36ª EDIÇÃO - SABATINAS ABBP

Quem participou da Sabatina da ABBP com a pré-candidata ao governo do DF, Eliana Pedrosa do PROS, sentiu firmeza. 

A BOLA VAI ROLAR

Dando uma olhada no que pode acontecer aqui em nosso país esse ano, confesso que quase gritei: Eu quero Mamãe! Tive que me benzer! 

33ª EDIÇÃO - SABATINAS ABBP

Concordo que o avanço tecnológico no mundo é inevitável, seria até burrice brigar com isso, porém, no discurso é uma coisa linda.

32ª Edição - SABATINAS ABBP

Tivemos a honra de receber na nossa tradicional sabatina as segundas-feiras, o General Paulo Chagas, pré-candidato ao governo do DF. 

AFINADO

Sem nada pra fazer resolvemos dar uma passada lá no Porcão, onde Galak, aquele poço de ternura nos recebeu com alguns palavrões, fiz de conta que não ouvi , me acomodei na primeira mesa onde eu podia vigiar a movimentação na cozinha e a praga do cachorro que não parava de rosnar e mostrar os dentes como se estivesse no dentista.

O PRÓXIMO

Conversando com o Caixa Preta lá no Porcão, enquanto tomávamos uma cerveja bem gelada, pois apesar da chuva fina que caía o calor estava de matar. 
Sempre com algum caso pronto pra contar, o velho Caixa começou um pra lá de surreal, mas como estou acostumado escutei sem reclamar do surrealismo que revestia a narrativa do cabra.

DESCASO CONSTANTE

Como quem vive de sonho é o dono da padaria, vou cair na real e tentar adivinhar o que poderá acontecer daqui pra frente por aqui, que pelo visto promete, mas, como muitos políticos, não cumpre.