quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

ESTRANHOS COSTUMES




Quando chega o final do ano, começam as famosas discussões sobre a cor da cueca ou calcinha devemos usar para que os bons fluídos nos atinjam em cheio.
Depois de muito pensar cheguei a conclusão que essa besteirada já cansou, prometo não me preocupar com esses infames detalhes, cansei.
Já tomei uma decisão, não usarei cueca esse ano, vou fazer uma mudança radical, pois nos anos anteriores caprichei e nada aconteceu.
Depois de consultar videntes, cartomantes, pais de santo, a igreja católica, cheguei a escrever pro Papa cumprimentando-o sobre a seleção Argentina, aproveitei o ensejo e perguntei sobre o tal costume, cada um com uma opinião diferente sobre o assunto.
Radicalizei, agora é tudo ou nada! Não vou mais me preocupar com essas besteiras, confesso que já pensei até em ficar nu na passagem do ano, mas fui aconselhado a não fazê-lo, pois poderia ser preso por atentado ao pudor ao mostrar esse meu corpo de Adônis da terceira idade.
Cheguei a conclusão que tudo não passa de antigas superstições, que nos passaram  através dos tempos, como gostamos de nos apegar a essas crenças, adotamos sem pestanejar, e agora fazem partes das nossas maluquices cotidianas.



As crenças, superstições ainda persistem através dos tempos, segundo o velho Portuga, dizem que em algum lugar da Europa, come-se uma uva a cada badalada do relógio.
Já os portugueses, graças a uma falha na tradução, lá em Portugal come-se um melão a cada badalada em vez da uva, como resultado os hospitais ficam abarrotados na passagem do ano.
Mas em todo o caso se você ver um cavalo cor-de-rosa dançando ao som de Pablo Vittar, vá dormir pois você tá muito é bêbado, em todo caso, a única certeza será aquela ressaca de lascar.
Feliz Ano Novo!!

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