Muita
gente abrindo a boca para falar besteira e reclamando da sensação
de insegurança que se abateu sobre o Guará depois da desocupação
do Parque Ezequias Heringer, de coisas que já existiam, num passado
não tão longínquo, ou seja, do aumento de usuários de drogas nas
dependências do mesmo.Alguns
pouco esclarecidos, metido a líderes comunitários e seus
seguidores, com certa incapacidade de raciocínio, falam como se o
Guará tivesse se transformado em uma Rocinha-DF, alguns com o nível
de imbecilidade mais elevado dizem que por ali está instalada uma
nova Cracolândia, nos moldes da que existe na capital paulista.
Muitos
dos que hoje reclamam, segundo eles mesmos, já utilizaram as
dependências do parque para a prática do que hoje criticam e
alardeiam como estivéssemos num reino de vestais.
O
que existe é um descompasso entre a desocupação e a reintegração
do parque nas ações do governo.
Tomemos por exemplo o caso do Batalhão Ambiental que sem uma explicação lógica foi retirado do interior do parque, numa momento tão sensível como hoje existente por ali.
É
necessário que a população se dê conta de que ainda existem
alguns entraves burocráticos para a implantação definitiva do
parque e isso pode demorar um pouco, mas nada que atrapalhe a
implantação definitiva do nosso Parque Ezequias Heringer, um
patrimônio ecológico que pertence ao Guará.
Enquanto
aguardamos o desfecho, queremos que o governo traga de volta o
Batalhão Ambiental, para que possamos ter um pouco mais de
tranquilidade, principalmente os que moram nas cercanias do parque.
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