Com a proximidade do mês de dezembro começam a aparecer um bocado de coisas, dentre elas as nefastas “Caixinhas de Natal”, preparo o espírito para suportar essa avalanche de caixinhas que parecem aumentar a cada ano.
Aparecem do nada em tudo quanto é lugar, uma praga pior que aquela que atingiu o Egito na época de Cristo.
É do caixa de padaria, do porteiro, dos bebuns, dos vagabundos etc, por onde andamos damos de cara com essa coisa, que poderia ser considerada crime hediondo.
Atrelado a isso ainda temos que ouvir aquela voz da Simone, cantando em Baianês anasalado e gemido, uma música melosa: Então é Natal...dá uma vontade de vomitar o que comemos no Natal do ano passado, um verdadeiro suplício.
Com tudo isso apesar da crise que ai está, uma histeria coletiva nos templos de consumo desbragado: Shoppings, feiras, lojas de presentes baratos e assemelhados.
Eu já comecei a me prevenir, já estou mais liso que muçum ensebado, ou como diz o Caixa Preta : Ausência temporária de moeda circulante no bolso ou liseira como é popularmente conhecida” , né mole não!
Muita gente querendo ganhar o reino dos céus, ficam com aquela cara de anjo caído na terra, uma falsidade que dá inveja a Feira do Paraguai.
Mas estou conformado, até o Natal muita coisa ainda pode acontecer ou não ( gosto de sonhar) pode ser que tudo melhore de repente, pois a coisa está tão feia que pra mim até cerveja vagabunda está cara.
Então estou fazendo uma lista de pessoas amigas que gostam dessa festa, que tenham uma bela casa com piscina e churrasqueira, onde se possa curar a ressaca no dia seguinte.
E vamos que vamos!!
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