Resolvemos experimentar algo novo, uma roleta russa, um dos pratos preparados por Al-Qaeda dentro daquele padrão internacional, se escapar coma de novo.
O Caixa Preta então resolveu me contar algumas novidades, estava uma arara, vi que problemas estavam para ser revelados.
Diz o Caixa que outro dia ficou sabendo da retirada do famoso lixão da 36, aquele bem ao lado do 4ºBatalhão. Soltaram fogos, tiraram mil fotos, abraços e todas aquelas firulas que antecedem a alguma coisa mal feita.
Tiraram o lixão na base do toque de caixa e esqueceram de fazer o arremate. Talvez de propósito, para daqui a algum tempo promover um outro auê ou um me engana que eu gosto. Futuramente com umas fotos melhores (pessoal, não esqueçam de não repetir a roupa!), outros ângulos e até com a presença sempre inútil de algum político e a horda de puxas sacos, sempre prontos a enaltecer essas verdadeiras “obras”.
Agora para fechar, tem um gaiato com uma serraria montada bem ao lado do grande pé de bambu, entre o Posto e o Batalhão, onde a serra come na madeira sem dó nem piedade, grande parte do lixo ainda está lá. Será que quem realizou a retirada não podia levantar a cabeça e olhar para o lado? Quem sabe essa não é outra futura nota de jornal? Vamos observar.
O Caixa Preta então resolveu me contar algumas novidades, estava uma arara, vi que problemas estavam para ser revelados.
Diz o Caixa que outro dia ficou sabendo da retirada do famoso lixão da 36, aquele bem ao lado do 4ºBatalhão. Soltaram fogos, tiraram mil fotos, abraços e todas aquelas firulas que antecedem a alguma coisa mal feita.
Tiraram o lixão na base do toque de caixa e esqueceram de fazer o arremate. Talvez de propósito, para daqui a algum tempo promover um outro auê ou um me engana que eu gosto. Futuramente com umas fotos melhores (pessoal, não esqueçam de não repetir a roupa!), outros ângulos e até com a presença sempre inútil de algum político e a horda de puxas sacos, sempre prontos a enaltecer essas verdadeiras “obras”.
Agora para fechar, tem um gaiato com uma serraria montada bem ao lado do grande pé de bambu, entre o Posto e o Batalhão, onde a serra come na madeira sem dó nem piedade, grande parte do lixo ainda está lá. Será que quem realizou a retirada não podia levantar a cabeça e olhar para o lado? Quem sabe essa não é outra futura nota de jornal? Vamos observar.
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