quarta-feira, 8 de novembro de 2023

BAGUNÇA NA CIDADE




Sem ter muito o que fazer, o calor insuportável, resolvi então procurar o Caixa Preta quem sabe ele me contava alguma novidade pra inserir no meu artigo.
Pense num cabra indignado, era o velho Caixa, o fofo Galak soltou uma de suas piadinhas cretinas, mas na bucha recebeu um coice.
Voltamos a falar sobre o Guará e as mazelas do dia a dia, pois foi criada a zona de livre comércio nas calçadas e áreas públicas ali na QI-07,uma verdadeira zona na acepção da palavra, mas parece que foi legalizada, onde os comerciantes lá estabelecidos pagarão o pato.
Sabemos muito bem como essas liberalidades terminam, não é com esse tipo de benesses as avessas que se fomenta emprego, renda, tranquilidade jurídica ou qualquer benefício para a população que vive hoje nessa torre de Babel que é o Guará.
A cidade hoje passa por verdadeiro processo de canibalização, principalmente ali na QI-07,onde a maioria dos estacionamentos estão ocupados com carro do coco, do ovo, da laranja, pequi e produtos diversos, com um aumento de desocupados e pedintes, um verdadeiro mercado persa espalhado pelas calçadas em toda extensão do comércio local, atrapalhando e muito quem frequenta aquela área comercial.

Como uma multidão frequenta aquela área, coisas estranhas começam a acontecer, além das mazelas naturais, os problemas aumentam numa proporção alarmante, pois até assalto a mão armada já aconteceu por lá, foi noticiado nos principais grupos de fofocas da cidade, os famigerados What’sApp, onde o nada está sempre presente.
Sinto no ar aquela sensação de medo por parte da população do Guará, as informações desencontradas nesses grupos , estão criando essa intranquilidade, onde tudo parece aumentado propositalmente para causar impacto.
Como tudo que não presta, sempre é  rapidamente incorporada por alguns vagabundos daqui, formam grupos ou duplas, em cima de bicicletas ou motos, estão tocando terror nos becos, descampados das quadras, tendo como vítimas preferencialmente jovens, idosos e senhoras desacompanhadas, pois os babacas não têm coragem de abordar os marmanjos.
Assim caminha o Guará.

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