Mas aqui no nosso quadrado que é o Guará, os absurdos e descalabros estão em ritmo crescente, o pessoal não está nem aí, a farra está pra lá de boa.
Esta semana mesmo me deparei com um flagrante desrespeito as normas de construção da cidade, pois a turma que devia coibir não liga, os cabras deitam e rolam.
Ali na QE-32 um sujeito que tinha uma oficina de fundo de quintal, na esquina de sua casa, invadindo a área pública, acabando inclusive com a calçada, perdeu o receio, pois já sabia que não seria incomodado e resolveu implantar definitivamente a oficina.
Aproveitando o isolamento e a frouxidão da fiscalização, está construindo a toque de caixa uma senhora oficina em um local residencial, contrariando normas, regulamentos, decretos e o escambau.
Não pensem os caros leitores que a coisa é pequena, o monstrengo ocupa toda a lateral da casa, um galpão de tamanho considerável, o trabalho por lá segue em ritmo frenético e o pessoal responsável pela fiscalização faz aquela popular cara de paisagem, o que diga-se de passagem é uma tremenda sacanagem que estão aprontando com os contribuintes moradores da vizinhança.
O galpão está sendo erguido com autorização e conivência de alguém, mas a certeza da impunidade está estampada na coisa, que benefício nenhum trará para a vizinhança.
Logo vai começar a chiadeira da galera contra essa aberração, os responsáveis comodamente dirão que nada sabiam, nenhuma providência será tomada, vai tudo ficar por isso mesmo e esses achaques continuarão a acontecer.
Vamos acordar população, pois quando abrirem os olhos o pior já aconteceu.
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