Costumo dar umas voltas pela cidade procurando assunto para os artigos que escrevo, de vez em quando consigo captar alguma coisa que transcende a normalidade.
Numa roda de conversa lá no dominó, onde os assuntos surgem do nada, uovi de um dos participantes, a frase :O erro correto, pobre Aurélio Buarque deu uma revirada no túmulo que quase ressuscita, foi cruel o ataque ao vernáculo e a concordância verbal, alguns chegaram a ter ânsia de vômito.
Esses casos aparecem do nada, outro dia apareceu um interessante, uma calopsita bonitinha fugiu da gaiola, uma senhora veio perguntar se tinham visto o pássaro fujão.
Um distraído jogador sem perceber disse que tinha visto ela mijando no poste ali próximo, essa entrou para o rol de coisas insólitas que acontecem nas rodas de dominó, espalhadas nas diversas praças do Guará.
Sem querer encontrei o Caixa Preta que sempre me surpreende com piadas sobre o nosso cotidiano, uma que me fez rir um bocado foi sobre o uso da máscara.
Ele disse que está adorando o uso, foi dar uma volta na orla, passou por dois sujeitos a quem devia uma grana, não foi reconhecido.
Aproveitei a conversa com o velho Caixa para falar mais uma vez sobre a armação que estão preparando com os espaços públicos, que por direito é da população, para entregar de mão beijada aos amigos do rei, como pano de fundo a desculpa é a falta de dinheiro para administrar o patrimônio publico, mostrando de vez a incapacidade dessa turma de gerir o que é do povo.
Parece que a única solução imaginada por esses pseudos administradores é entregar para a iniciativa privada sem sequer fazer uma ampla discussão com a população.
Não posso imaginar que essa armação esteja sendo arquitetada com o total conhecimento do governador.
Se assim for está mal - intencionado ou sendo omisso, o que configura um crime, o plano contra o contribuinte é macabro sobre todos os aspectos, como se pode observar.
Deus tenha piedade do Guará!
Numa roda de conversa lá no dominó, onde os assuntos surgem do nada, uovi de um dos participantes, a frase :O erro correto, pobre Aurélio Buarque deu uma revirada no túmulo que quase ressuscita, foi cruel o ataque ao vernáculo e a concordância verbal, alguns chegaram a ter ânsia de vômito.
Esses casos aparecem do nada, outro dia apareceu um interessante, uma calopsita bonitinha fugiu da gaiola, uma senhora veio perguntar se tinham visto o pássaro fujão.
Um distraído jogador sem perceber disse que tinha visto ela mijando no poste ali próximo, essa entrou para o rol de coisas insólitas que acontecem nas rodas de dominó, espalhadas nas diversas praças do Guará.
Sem querer encontrei o Caixa Preta que sempre me surpreende com piadas sobre o nosso cotidiano, uma que me fez rir um bocado foi sobre o uso da máscara.
Ele disse que está adorando o uso, foi dar uma volta na orla, passou por dois sujeitos a quem devia uma grana, não foi reconhecido.
Aproveitei a conversa com o velho Caixa para falar mais uma vez sobre a armação que estão preparando com os espaços públicos, que por direito é da população, para entregar de mão beijada aos amigos do rei, como pano de fundo a desculpa é a falta de dinheiro para administrar o patrimônio publico, mostrando de vez a incapacidade dessa turma de gerir o que é do povo.
Parece que a única solução imaginada por esses pseudos administradores é entregar para a iniciativa privada sem sequer fazer uma ampla discussão com a população.
Não posso imaginar que essa armação esteja sendo arquitetada com o total conhecimento do governador.
Se assim for está mal - intencionado ou sendo omisso, o que configura um crime, o plano contra o contribuinte é macabro sobre todos os aspectos, como se pode observar.
Deus tenha piedade do Guará!
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