Como sempre as nossas conversas sempre terminam naquela cerveja gelada lá no Porcão, sentindo aquela gostosa catinga de gordura velha filtrada na palha de aço, o Galak , entre um palavrão e outro nos traz o cardápio, não sei qual a utilidade, pois, nada muda.
Al-Qaeda preparava a nossa gororoba de cada dia, senti até um frio no estômago, confesso que estava arrependido, o dia nada prometia de bom, mas estava querendo ouvir algum caso do Caixa Preta, que sempre tem uma boa pra contar.
Olhei para o velho Caixa, vi logo que teria de pagar a conta, rezei para ele não querer encher a cara para não ir a bancarrota de uma vez, pois a situação não está muito boa.
Aqui no Guará continua tudo na mesma, eles mentem a população desinformada diz que acredita, trocam juras de amor e a coisa vai de mal a pior, parece que esse ciclo está longe de acabar.
Basta dar uma olhada nas construções feitas nas coxas ali no famoso Polo de Modas, segundo o Caixa Preta a muito que está fora de moda, basta dar uma olhada na esculhambação reinante naquela área. Tem de tudo por lá, está tudo desvirtuado de seu projeto original, uma verdadeira colcha de retalhos que não contribui para o crescimento ordenado da cidade.
Quero saber até quando a população vai assistir de braços cruzados essa onda de irregularidades praticadas por aqui sem tomar uma atitude, pois hoje os nossos problemas são gigantescos e não vemos nada que aponte para resoluções, apenas maquiagem para encobrir o que temos de pior por aqui.
Essa falta de visão e irresponsabilidade de quem deveria agir com rapidez e seriedade nessa situação está custando muito caro ao nosso querido Guará e será mais dispendioso ainda para as futuras gerações, pois caos não tem conserto, mas pode ser estancado antes que piore.
O Guará que realmente queremos é esse?
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