quarta-feira, 10 de maio de 2023

EU,RITA E O CAIXA




Estava aqui curtindo uma preguiça, sou surpreendido com a notícia da morte de Rita Lee, gostava do seu estilo meio debochado, com lágrimas nos olhos começo a cantarolar: Se Deus quiser um dia eu viro semente
E quando a chuva molhar o jardim, ah, eu fico contente
E na primavera vou brotar na terra
E tomar banho de sol, banho de sol, banho de sol, sol... quando de repente o telefone toca.
Era o meu amigo Caixa Preta, achei até bom ele ter telefonado, pois não aguento mais ver a turma do me engana que eu gosto, fazendo das tripas coração para tentar encobrir as mazelas que os chamados donos da cidade teimam em aprontar.
Agora depois de toda papagaiada durante as comemorações de aniversário do velho Lobo, onde uma multidão de puxas sacos de plantão deram um show de babação inesquecível, fizeram das tripas coração, a turma se esmerou, muitos só estavam pensando no aconchego na sombra da jaqueira e um lugar na mídia onde pudessem extravasar todo o puxa saquismo reprimido.



Estava me lembrando de uma conversa que tive com o Caixa Preta sobre os diversos problemas que só acontecem aqui no Guará. Sempre quando tocamos no assunto em conversas com amigos eles caem na risada, pois não acreditam ser possível tanta irregularidade sem que órgãos responsáveis tomem qualquer providência.
Os anos passam, nada temos a agradecer, muito a reclamar, sempre esperando que o  Guará acorde, pois a coisa não está boa.
O pior é ver alguns tentando justificar o dinheiro do contribuinte ser criminosamente jogado fora, com armações que fedem a alguns quilômetros de distância. Fazer isso é o mesmo que tapar o sol com uma peneira furada, querendo esconder ou defender o indefensável, como se a população fosse um bando de trouxas apalermados.
Chega!!!

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