Começa o mês mais longo do calendário, pra muita gente um mês aziago, tem gente que não faz nada de importante nesse mês, pois superstição pouca é bobagem.
Fui direto ao Porcão, quem sabe o Caixa Preta pudesse esclarecer algo sobre o mês que iniciamos, o cabra já estava na mesa me esperando, só fiquei meio cabreiro quando ele ao me ver, bateu três vezes na mesa.
Aproveitei e falei sobre o Dia dos Pais, como nada passa batido a esse gozador nato, resolveu fazer algumas observações sobre o tal dia, tudo na base da gozação, sem dó nem piedade.
Quase morro de rir, mesmo achando a coisa meio cretina, o velho Caixa desceu a lenha,
o cabra não é muito chegado nessa conversa de datas, para não passar batido, resolveu falar sobre o tal dia, parecia sinceramente indignado com o tratamento recebido pelos pais no seu dia, ele como pai, aproveitou para desabafar, fazendo algumas considerações que até concordei.
Nós os pais estamos de saco cheio de receber camisetas fajutas com aquelas inscrições cretinas bolada pelo pessoal do marketing, tipo: Super Pai, Papai Eu Te Amo, Papai Meu Herói e mais um monte de frases que não consigo lembrar agora.
Isso sem contar com as canecas estilizadas cheias de dizeres e juras de amor, com um monte de elogios que as vezes nem merecemos, fotos etc, etc.
Nós pais temos de nos mobilizar para ter um dia igual ao Dia das Mães, onde só rola presente caro. É bolsa de grife, celular de última geração, as vezes acompanhados daqueles tamancos de bico fino com calcanhar fininho, tudo muito caro.
Por que temos que aceitar essas coisas baratas? Principalmente o tal de guaraná Dolly no almoço, que você não encontra em nenhum supermercado de responsa, pois só aparece na TV no nosso dia.
Conclamo a todos os pais a fazer uma grande manifestação na Esplanada, pois queremos presentes caros também, queremos isonomia já, chega desses presentes tranqueiras. Basta!
Fui direto ao Porcão, quem sabe o Caixa Preta pudesse esclarecer algo sobre o mês que iniciamos, o cabra já estava na mesa me esperando, só fiquei meio cabreiro quando ele ao me ver, bateu três vezes na mesa.
Aproveitei e falei sobre o Dia dos Pais, como nada passa batido a esse gozador nato, resolveu fazer algumas observações sobre o tal dia, tudo na base da gozação, sem dó nem piedade.
Quase morro de rir, mesmo achando a coisa meio cretina, o velho Caixa desceu a lenha,
o cabra não é muito chegado nessa conversa de datas, para não passar batido, resolveu falar sobre o tal dia, parecia sinceramente indignado com o tratamento recebido pelos pais no seu dia, ele como pai, aproveitou para desabafar, fazendo algumas considerações que até concordei.
Nós os pais estamos de saco cheio de receber camisetas fajutas com aquelas inscrições cretinas bolada pelo pessoal do marketing, tipo: Super Pai, Papai Eu Te Amo, Papai Meu Herói e mais um monte de frases que não consigo lembrar agora.
Isso sem contar com as canecas estilizadas cheias de dizeres e juras de amor, com um monte de elogios que as vezes nem merecemos, fotos etc, etc.
Nós pais temos de nos mobilizar para ter um dia igual ao Dia das Mães, onde só rola presente caro. É bolsa de grife, celular de última geração, as vezes acompanhados daqueles tamancos de bico fino com calcanhar fininho, tudo muito caro.
Por que temos que aceitar essas coisas baratas? Principalmente o tal de guaraná Dolly no almoço, que você não encontra em nenhum supermercado de responsa, pois só aparece na TV no nosso dia.
Conclamo a todos os pais a fazer uma grande manifestação na Esplanada, pois queremos presentes caros também, queremos isonomia já, chega desses presentes tranqueiras. Basta!
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