O telefone toca, o Caixa Preta ligando pra falar algo muito importante, mas tem que ser lá no Porcão, mesmo com o frio de lascar resolvi atender ao chamado, queria saber das novidades.
Quando lembro do nosso refúgio, o sempre bom e velho Porcão, um boteco emblemático de Guará, onde reina aquela sujeira salutar estampada nos aventais dos garçons e cozinheiros, as lágimas mal deixam ver em volta.
A fumaça nos envolve parece o fog, penso que estou em Londres, mas a realidade dolorosa vem da cozinha, onde Al-Qaeda prepara aquele tira gosto mortal para a nossa floral intestinal.
É nesse ambiente que encontro o Caixa Preta para tomar a nossa tradicional cerveja e curtir um papo, em volta figuras conhecidas que povoam o bar nos finais de semana.
Nas mesas, assuntos variados: Quem tá querendo comer quem, política nacional, internacional, cultura inútil e outros "leros" que só ouvimos em mesa de bar.
Como sempre o nosso assunto preferido é o que acontece na cidade, esse grande circo chamado Guará.
O que por aqui acontece já é motivo de riso por todo o DF, quando contamos poucos acreditam, pois não é possível que aconteça e nada é feito pra botar ordem na bagaça.
Tudo pode acontecer, até nada, mas os puxas sacos de plantão sempre atentos, espalham as melhorias imaginárias.
Tem uns remendos de asfalto feitos ali na QI-31 mas precisamente na área comercial, parece que a equipe que tapou a buraqueira era meio cega, pelo jeito ficou bem pior que antes.
Os comerciantes e frequentadores do local estão revoltados, alguns querem iniciar uma campanha pedindo a volta dos buracos, o Guará é um verdadeiro circo.
Se não é pra fazer uma coisa que resolva de vez o problema como deve ser, então não faça, pois é de se estranhar o capricho daquela rua interna lá na QE-15,o Caixa Preta está achando que a República dos Chegados está voltando e se abancando lentamente.
Não tem cristão que aguente!
Quando lembro do nosso refúgio, o sempre bom e velho Porcão, um boteco emblemático de Guará, onde reina aquela sujeira salutar estampada nos aventais dos garçons e cozinheiros, as lágimas mal deixam ver em volta.
A fumaça nos envolve parece o fog, penso que estou em Londres, mas a realidade dolorosa vem da cozinha, onde Al-Qaeda prepara aquele tira gosto mortal para a nossa floral intestinal.
É nesse ambiente que encontro o Caixa Preta para tomar a nossa tradicional cerveja e curtir um papo, em volta figuras conhecidas que povoam o bar nos finais de semana.
Nas mesas, assuntos variados: Quem tá querendo comer quem, política nacional, internacional, cultura inútil e outros "leros" que só ouvimos em mesa de bar.
Como sempre o nosso assunto preferido é o que acontece na cidade, esse grande circo chamado Guará.
O que por aqui acontece já é motivo de riso por todo o DF, quando contamos poucos acreditam, pois não é possível que aconteça e nada é feito pra botar ordem na bagaça.
Tudo pode acontecer, até nada, mas os puxas sacos de plantão sempre atentos, espalham as melhorias imaginárias.
Tem uns remendos de asfalto feitos ali na QI-31 mas precisamente na área comercial, parece que a equipe que tapou a buraqueira era meio cega, pelo jeito ficou bem pior que antes.
Os comerciantes e frequentadores do local estão revoltados, alguns querem iniciar uma campanha pedindo a volta dos buracos, o Guará é um verdadeiro circo.
Se não é pra fazer uma coisa que resolva de vez o problema como deve ser, então não faça, pois é de se estranhar o capricho daquela rua interna lá na QE-15,o Caixa Preta está achando que a República dos Chegados está voltando e se abancando lentamente.
Não tem cristão que aguente!
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