Com essa frente fria que vem lá das bandas do Piauí, beirando os 40º graus, incomoda pra cacete, a impressão que temos é que estamos no meio do deserto, os oásis desapareceram.
Com o suor escorrendo, apesar da fina garoa saio igual a um zumbi tentando encontrar o Caixa Preta, tenho certeza que ele me levará até o Porcão, para que possamos matar a nossa sede, enquanto colocamos o papo em dia.
O chato de ir ao Porcão é aquela vontade de matar o Galak, aquele animal que foi batizado por engano.
Mas o bom de tudo isso é ouvir os casos que acontecem aqui no Guará, contados pelo meu amigo Caixa Preta.
Segundo o cabra, aqui em Guaralândia uma mistura de Guará com Disneylândia, um verdadeiro mundo de fantasia que foi criado no imaginário de alguma mente doentia onde as mazelas do nosso dia a dia passam longe ou não existem.
Num primeiro momento, parece que estamos em um mundo virtual onde o que vemos de errado é apenas fruto da nossa imaginação como se todos fossemos alienados ou malucos sem cura.
Até padaria aproveitando área pública pra criar um famigerado verdurão, contrariando tudo que é legal, a Anvisa se escondendo como sempre, mas por aqui tudo pode.
O resultado de uma pesquisa feita a respeito das nossas cidades e o padrão de vida de nossa população, jogou por terra um pouco da nossa empáfia sobre o nosso querido Guará e esse choque talvez venha nos trazer de volta a realidade de uma cidade com problemas graves.
Uma cidade cheia de “gambiarras”, onde o improviso parece ser a tônica de quem é responsável pela cidade, tudo feito sem planejamento, nas coxas.
Basta dar uma olhada no plano urbanístico todo deixado de lado apenas para atender ao “clientelismo” desenfreado que tomou conta da Administração durante os últimos anos.
A população precisa acordar e tentar dar um basta nessa situação caótica em que se encontra o Guará, está na hora dos moradores saírem realmente dos castelos imaginários em que vivem, e cair na cruel realidade.
Chega de tanta conversa e pouca ou nenhuma ação, da vergonhosa quioscaiada, puxadinhos, “gambiarras”, invasões e desmandos que campeiam por aqui.
Está passando da hora de dar um basta, chega de tanta enganação.
Com o suor escorrendo, apesar da fina garoa saio igual a um zumbi tentando encontrar o Caixa Preta, tenho certeza que ele me levará até o Porcão, para que possamos matar a nossa sede, enquanto colocamos o papo em dia.
O chato de ir ao Porcão é aquela vontade de matar o Galak, aquele animal que foi batizado por engano.
Mas o bom de tudo isso é ouvir os casos que acontecem aqui no Guará, contados pelo meu amigo Caixa Preta.
Segundo o cabra, aqui em Guaralândia uma mistura de Guará com Disneylândia, um verdadeiro mundo de fantasia que foi criado no imaginário de alguma mente doentia onde as mazelas do nosso dia a dia passam longe ou não existem.
Num primeiro momento, parece que estamos em um mundo virtual onde o que vemos de errado é apenas fruto da nossa imaginação como se todos fossemos alienados ou malucos sem cura.
Até padaria aproveitando área pública pra criar um famigerado verdurão, contrariando tudo que é legal, a Anvisa se escondendo como sempre, mas por aqui tudo pode.
O resultado de uma pesquisa feita a respeito das nossas cidades e o padrão de vida de nossa população, jogou por terra um pouco da nossa empáfia sobre o nosso querido Guará e esse choque talvez venha nos trazer de volta a realidade de uma cidade com problemas graves.
Uma cidade cheia de “gambiarras”, onde o improviso parece ser a tônica de quem é responsável pela cidade, tudo feito sem planejamento, nas coxas.
Basta dar uma olhada no plano urbanístico todo deixado de lado apenas para atender ao “clientelismo” desenfreado que tomou conta da Administração durante os últimos anos.
A população precisa acordar e tentar dar um basta nessa situação caótica em que se encontra o Guará, está na hora dos moradores saírem realmente dos castelos imaginários em que vivem, e cair na cruel realidade.
Chega de tanta conversa e pouca ou nenhuma ação, da vergonhosa quioscaiada, puxadinhos, “gambiarras”, invasões e desmandos que campeiam por aqui.
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