quinta-feira, 2 de maio de 2019

A BOLA DA VEZ

Agora parece que a bola da vez de todos os males existentes no nosso país é o funcionário público. Com isso, cria-se uma cortina sobre essa corja hoje encastelada no poder, que tem o poder de vida e morte sobre os pobres contribuintes, que nada recebem de benefícios, apenas a fatura dos rombos provocados pelas roubalheiras e corrupção.



É uma vergonha ver tanta miséria e a falta de perspectiva de um futuro melhor para o pobre trabalhador, que todos os dias sofre com a desfaçatez dessa turma do poder.
No meio de toda essa lama, o funcionário público, que consciente de suas obrigações trabalha para tornar a classe mais digna, sustentar a sua família, muitas vezes tendo que sustentar pais idosos que não tem como se manterem com a mísera aposentadoria que recebem, essa aposentadoria que muita gente acha que é uma benesse dada pelos que estão no poder.
Direitos são retirados e leis são mudadas ao bel prazer, basta que o corte do orçamento ameace retirar os salários nababescos de deputados, senadores, juízes do alto escalão e toda essa turma que não larga a rapadura nem que a vaca tussa.
Antes de condenar o funcionário público, que muitas vezes teve que sacrificar horas de sono, lazer, convívio com os seus para passar em concursos e hoje trabalha árdua e seriamente, dê uma checada nos altos salários e mordomias existentes. Parecem príncipes encastelados no poder sem nada ou quase nada produzirem para o crescimento do país, defendendo interesses diversos que não o do povo, com tudo pago com o nosso suado e sacrificado trabalho.
Hoje com o desemprego batendo na porta, preços exorbitantes, como o preço dos combustíveis. Os donos do poder pensam apenas em salvar o próprio rabo, buscam denegrir a imagem já não muito boa do pobre “barnabé”,que a população acredita viver como reis e ganhar fortunas, já que a disparidade salarial com a iniciativa privada é em alguns casos, gritante.
Não se esqueçam que funcionário público não é patrão, apenas um assalariado que trabalha pra fazer a máquina governamental, apesar de tudo, funcionar.

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