Com
o Caixa Preta não tem conversa, quando não gosta reclama logo, não
deixa nada passar em branco. Quando me encontro com ele, sei que vou
ouvir casos que costumam acontecer por aqui, sempre me diverte muito,
passo para minhas crônicas imediatamente
pois são fatos divertidos,
desses que acabam com o mau humor de qualquer um, basta conversar com
os leitores da coluna.
Para
minha surpresa, ele resolveu falar dos cachorros e seus donos que
passeiam pelas quadras do nosso Guará. Muitos deles deixam a marca
de suas passagens estampadas aos montes em calçadas e gramados, onde
brincam crianças ou trafegam outras pessoas.
Tudo isso que vai desde o minúsculo Chihuahua até o imenso São Bernardo, todos eles para encher o saco e dar vexames no calçadão.
Sei
que muitos leitores ficarão meio indignados com essas histórias
achando que o velho Caixa tem algo contra o melhor amigo do homem,
mas muita calma, ele até gosta, mas não suporta a falta de educação
dos donos que teimam em levar seus amados totós para passear sem os
devidos cuidados com a limpeza.
O
Guerrilheiro do Cerrado acha que cachorro em certos lugares perturba
e muito, como em elevadores, por exemplo. Vocês imaginam como é
chato um Bulldog, com aquela cara de senador contrariado, olhando pra
gente naquele espaço restrito e rosnando?
Acha
até que deviam proibir duas coisas em elevador: Mexicano e Bulldog,
o primeiro por causa do chapéu, o segundo por causa da cara...nada
contra os cachorros.
Já ouvi falar que na França cães tem lugar cativo em restaurantes e lugares, ditos nobres, será que acontece alguma coisa similar?
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