Outro
dia encontrei-me com o Caixa Preta mas senti que não ia rolar aquela
“cerva” super gelada, nós dois estávamos mais duros que bunda
de estátua.
Pensamos
em mudar um pouco e dar uma chegada num boteco que tinha sido
inaugurado ali na periferia do Guará, o “Mil e Uma Moscas”,não
darei o endereço para não fazer merchandising.
De repente um barulho estranho, muita fumaça, todos gritando...mas não teve jeito,o avião caiu e no silêncio que se seguiu podia-se sentir que não escapou ninguém...Minto, a loirinha estava viva e intacta.
Quando os canibais chegaram atrás de comida só encontraram ela, chorando assustada com as roupas em farrapos, resolveram levá-la para a tribo, pois era carne fina e precisava passar pelo crivo do cozinheiro-chefe para uma avaliação, entregaram a loirinha lá na cozinha da tribo.
Um ajudante de cozinheiro queria prepará-la para o jantar do chefe, mas o cozinheiro-chefe examinou direitinho e disse: - Nada de cozinhar esse filé para o jantar do chefe, deixa pro café da manhã porque o chefe gosta de tomar café na cama”.
Canibal é???
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