O Caixa Preta lá na rua de lazer estava indignado com o que hoje vemos no Guará, na própria rua de lazer podemos notar os desatinos dessa turma sem noção.
Um grande exemplo era um caminhão - betoneira estacionado no meio da rua apenas para fazer propaganda de uma empresa de cimento, um verdadeiro acinte a população.
Crianças e adultos querendo espairecer e o tal monstrengo lá sem nada que acrescentasse para as pessoas que foram até a tal de rua de lazer, tudo está uma verdadeira zona, um mercado persa pra ninguém botar defeito.
Aqueles que se acham donos da rua parecem não se incomodar com tanta aberração que pintam no pedaço, estou meio cabreiro com essa modalidade, pois segundo os padrões de lazer, a rua apesar da extensão está aglutinada em um ponto, parecendo que tem algo por trás dessa imbecilidade, fiquem certos que bobos não somos.
Como sempre faço nos finais de semana fui até a QI-07 pegar uns jornais, mas pra minha surpresa, pasmem os senhores, até uma das mais antigas bancas de jornais da cidade está sendo retirada de lá, numa falta de vergonha de lascar, com conversa mole de espertalhões, numa falta de respeito a história da cidade, que a cada dia depara-se com essa ação criminosa contra os pequenos comerciantes a muito estabelecidos.
Os donos pra sobreviverem tiveram que virar camelôs, dos muitos que infestam aquela área central.
É preciso lembrar que na cidade existem poucas bancas de jornais e revistas, pois a maioria aproveitando do descaso reinante foram transformadas em botecos, que nada acrescentam de bom.
Naquela região, concentram-se algumas mazelas que realmente estão precisando de uma solução, os estacionamentos estão ocupados com carro do coco, do ovo, da laranja, pequi e produtos diversos, um verdadeiro mercado persa espalhado pelas calçadas em toda extensão do comércio local, atrapalhando e muito quem frequenta aquela área comercial.
Mas o Guará que se exploda!
Um grande exemplo era um caminhão - betoneira estacionado no meio da rua apenas para fazer propaganda de uma empresa de cimento, um verdadeiro acinte a população.
Crianças e adultos querendo espairecer e o tal monstrengo lá sem nada que acrescentasse para as pessoas que foram até a tal de rua de lazer, tudo está uma verdadeira zona, um mercado persa pra ninguém botar defeito.
Aqueles que se acham donos da rua parecem não se incomodar com tanta aberração que pintam no pedaço, estou meio cabreiro com essa modalidade, pois segundo os padrões de lazer, a rua apesar da extensão está aglutinada em um ponto, parecendo que tem algo por trás dessa imbecilidade, fiquem certos que bobos não somos.
Como sempre faço nos finais de semana fui até a QI-07 pegar uns jornais, mas pra minha surpresa, pasmem os senhores, até uma das mais antigas bancas de jornais da cidade está sendo retirada de lá, numa falta de vergonha de lascar, com conversa mole de espertalhões, numa falta de respeito a história da cidade, que a cada dia depara-se com essa ação criminosa contra os pequenos comerciantes a muito estabelecidos.
Os donos pra sobreviverem tiveram que virar camelôs, dos muitos que infestam aquela área central.
É preciso lembrar que na cidade existem poucas bancas de jornais e revistas, pois a maioria aproveitando do descaso reinante foram transformadas em botecos, que nada acrescentam de bom.
Naquela região, concentram-se algumas mazelas que realmente estão precisando de uma solução, os estacionamentos estão ocupados com carro do coco, do ovo, da laranja, pequi e produtos diversos, um verdadeiro mercado persa espalhado pelas calçadas em toda extensão do comércio local, atrapalhando e muito quem frequenta aquela área comercial.
Mas o Guará que se exploda!
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