O calor castigava, sentado lá no Porcão tomando uma gelada esperava a chegada do Caixa Preta, quem sabe talvez ele tenha alguma novidade pra contar.
De camiseta, onde os locais onde seriam os músculos apenas a barriga se destacava, o cabra era uma figura interessante, estava com cara de poucos amigos.
Sem querer me peguei rezando, pedindo aos céus que não pintasse algum clima entre ele eu Galak, as discussões deles são parte do folclore do nosso amado Porcão.
Parecia meio triste, na verdade estava nostálgico, algo sobre a infância ainda o abalava, perguntei sobre o assunto da semana, meio sem jeito resolveu contar sobre o que o incomodava.
Com um longo suspiro, o cabra começou a contar um fato acontecido na infância, mas que não foi esquecido entre tantos.
A mãe do velho Caixa estava muito atarefada, tinha acabado de limpar a casa estava no fogão preparando o jantar, pediu então para ele avisar ao pai que a janta estava pronta.
Depois de algum tempo resolveu perguntar se ele tinha conseguido falar com o pai, o Caixa falou que já tinha tentado mas quem sempre atendia era uma mulher.
Era a gota d’água que faltava, a véia foi à loucura com tamanha irresponsabilidade, ela se matando cuidando da casa e dos filhos, enquanto o cabra caia na gandaia.
Ainda meio cambaleante o pai do Caixa apareceu na porta de casa, levou uma chinelada na cara, diversas vassouradas no lombo acompanhada por gritos e xingamentos.
Claro que chamou a atenção de toda a vizinhança, que logo se aglomerou na frente da casa para ver o que se passava, o povão adora ver uma desgraça.
O pai do Caixa, apesar de ter tomado umas lá no Porcão, ficou sem entender nada, pensou que alguma vizinha fofoqueira tinha inventado alguma coisa.
A mãe do Caixa babando pelos cantos da boca, gritou: -Filho, fala pra todo mundo o que aquela vagabunda falou pra você no telefone.
-Ah mãe, ela disse: Seu saldo é insuficiente para realizar essa ligação.
O pobre Caixa ainda tem marcas da surra que levou.
Bem Feito!
De camiseta, onde os locais onde seriam os músculos apenas a barriga se destacava, o cabra era uma figura interessante, estava com cara de poucos amigos.
Sem querer me peguei rezando, pedindo aos céus que não pintasse algum clima entre ele eu Galak, as discussões deles são parte do folclore do nosso amado Porcão.
Parecia meio triste, na verdade estava nostálgico, algo sobre a infância ainda o abalava, perguntei sobre o assunto da semana, meio sem jeito resolveu contar sobre o que o incomodava.
Com um longo suspiro, o cabra começou a contar um fato acontecido na infância, mas que não foi esquecido entre tantos.
A mãe do velho Caixa estava muito atarefada, tinha acabado de limpar a casa estava no fogão preparando o jantar, pediu então para ele avisar ao pai que a janta estava pronta.
Depois de algum tempo resolveu perguntar se ele tinha conseguido falar com o pai, o Caixa falou que já tinha tentado mas quem sempre atendia era uma mulher.
Era a gota d’água que faltava, a véia foi à loucura com tamanha irresponsabilidade, ela se matando cuidando da casa e dos filhos, enquanto o cabra caia na gandaia.
Ainda meio cambaleante o pai do Caixa apareceu na porta de casa, levou uma chinelada na cara, diversas vassouradas no lombo acompanhada por gritos e xingamentos.
Claro que chamou a atenção de toda a vizinhança, que logo se aglomerou na frente da casa para ver o que se passava, o povão adora ver uma desgraça.
O pai do Caixa, apesar de ter tomado umas lá no Porcão, ficou sem entender nada, pensou que alguma vizinha fofoqueira tinha inventado alguma coisa.
A mãe do Caixa babando pelos cantos da boca, gritou: -Filho, fala pra todo mundo o que aquela vagabunda falou pra você no telefone.
-Ah mãe, ela disse: Seu saldo é insuficiente para realizar essa ligação.
O pobre Caixa ainda tem marcas da surra que levou.
Bem Feito!
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