Lá no Porcão sentado sem ter o que fazer, tomando aquela gelada, que mais parecia canela de pedreiro de tão branca por causa do gelo, esperando tranquilamente a chegada do Caixa Preta, que estava demorando.
Tive que aturar o mau humor do Galak, aquela doce figura mais grossa que casca de Jacarandá, de repente o velho Caixa chega.
Me preparo para ouvir algum caso maluco que ele tem pra contar, isso nunca falha, parecia alegre, tudo indicava que nada de novo e ruim estava acontecendo no nosso querido Guará.
Pedi então que ele me contasse algum caso para colocar no artigo da semana, depois de alguns goles, alguns palavrões carinhosos trocados com o Galak.
Segundo o cabra, tinha um caso que talvez me interessasse, depois do primeiro gole, ele começou: Um vizinho dele meio maluco, gostava muito de cachorro, sempre que via um abandonado no meio da rua adotava na hora e levava pra casa. A mulher do cabra já não aguentava aquela cachorrada dentro de casa, apesar de não terem filhos. A coisa estava ficando insuportável.
Um dos cachorros estava meio estranho e, quando menos ele esperava, deu-lhe uma mordida na batata da perna. Demorando a cicatrizar, resolveu ir ao médico que pediu para que trouxesse o cão.
Depois de examinar o cachorro, constatou que o mesmo estava raivoso, mas talvez já fosse tarde para ministrar o soro no cabra, o médico então resolve prepará-lo para o pior.
O cabra pega uma folha de papel e começa a escrever, o doutor estranha e diz: - Calma, talvez não seja preciso escrever o testamento agora.
- Que testamento? Estou fazendo uma lista das pessoas que pretendo morder, quando sair daqui !!!
O cabra era bruto, quase lati!
Tive que aturar o mau humor do Galak, aquela doce figura mais grossa que casca de Jacarandá, de repente o velho Caixa chega.
Me preparo para ouvir algum caso maluco que ele tem pra contar, isso nunca falha, parecia alegre, tudo indicava que nada de novo e ruim estava acontecendo no nosso querido Guará.
Pedi então que ele me contasse algum caso para colocar no artigo da semana, depois de alguns goles, alguns palavrões carinhosos trocados com o Galak.
Segundo o cabra, tinha um caso que talvez me interessasse, depois do primeiro gole, ele começou: Um vizinho dele meio maluco, gostava muito de cachorro, sempre que via um abandonado no meio da rua adotava na hora e levava pra casa. A mulher do cabra já não aguentava aquela cachorrada dentro de casa, apesar de não terem filhos. A coisa estava ficando insuportável.
Um dos cachorros estava meio estranho e, quando menos ele esperava, deu-lhe uma mordida na batata da perna. Demorando a cicatrizar, resolveu ir ao médico que pediu para que trouxesse o cão.
Depois de examinar o cachorro, constatou que o mesmo estava raivoso, mas talvez já fosse tarde para ministrar o soro no cabra, o médico então resolve prepará-lo para o pior.
O cabra pega uma folha de papel e começa a escrever, o doutor estranha e diz: - Calma, talvez não seja preciso escrever o testamento agora.
- Que testamento? Estou fazendo uma lista das pessoas que pretendo morder, quando sair daqui !!!
O cabra era bruto, quase lati!
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