Sem inspiração, o calor estava me deixando meio desanimado uma coisa estranha estava acontecendo comigo, a falta de inspiração me atormentava.
Enquanto eu esperava o meu amigo Caixa Preta, estava sentado com uma bem gelada sobre a mesa, apenas observava o que se passava em volta.
O Galak com aquele avental imundo que volta e meia passava na cara para enxugar o suor, só não conseguia se livrar da catinga que exalava daquele corpo balofo, um bando de moscas sempre a lhe acompanhar sem desanimar, parecia que o cabra tinha tomado banho nas chuvas do ano passado, olha que já faz um tempo.
Sadam(uma justa homenagem),o cachorro do Galak se lambia e de vez em quando dava uma rosnada na minha direção para demonstrar o amor que sentia pelas minhas canelas, o calor aumentava, o suor escorria, aquele telhado de zinco era de lascar, o velho Caixa estava demorando, pedi outra gelada.
De repente pintou na área o cabra mais maluco do pedaço, o Caixa Preta, que pelo jeito vinha cheio de novidades para contar, pois o Guará de longe é a cidade que mais casos aparecem para contar ou comentar, sempre aparece coisa nova.
Alguém abriu a porta da cozinha aquele bafo quente impregnado de gordura, pareciam de aberto a porta do inferno, pois o cheiro de sovaco de múmia que nunca senti, mas imagino que seja algo parecido.
O cachorro sem ter o que fazer resolveu jogar as pulgas embaixo da mesa, que logo nos atacaram, pois minhas pernas começaram a coçar, parecia que eu tinha pego uma sarna instantânea, tive que usar o garfo, feri a perna.
Apesar de morto de vontade de tomar mais uma resolvi cair fora, ninguém aguenta, afinal eu não estava ali para pagar pecados, que até isso comigo anda meio escasso.
O Natal se aproxima, ainda não comprei presente pra ninguém, a crise me pegou de jeito, vou começar o próximo ano liso.
Arre égua!!!
Enquanto eu esperava o meu amigo Caixa Preta, estava sentado com uma bem gelada sobre a mesa, apenas observava o que se passava em volta.
O Galak com aquele avental imundo que volta e meia passava na cara para enxugar o suor, só não conseguia se livrar da catinga que exalava daquele corpo balofo, um bando de moscas sempre a lhe acompanhar sem desanimar, parecia que o cabra tinha tomado banho nas chuvas do ano passado, olha que já faz um tempo.
Sadam(uma justa homenagem),o cachorro do Galak se lambia e de vez em quando dava uma rosnada na minha direção para demonstrar o amor que sentia pelas minhas canelas, o calor aumentava, o suor escorria, aquele telhado de zinco era de lascar, o velho Caixa estava demorando, pedi outra gelada.
De repente pintou na área o cabra mais maluco do pedaço, o Caixa Preta, que pelo jeito vinha cheio de novidades para contar, pois o Guará de longe é a cidade que mais casos aparecem para contar ou comentar, sempre aparece coisa nova.
Alguém abriu a porta da cozinha aquele bafo quente impregnado de gordura, pareciam de aberto a porta do inferno, pois o cheiro de sovaco de múmia que nunca senti, mas imagino que seja algo parecido.
O cachorro sem ter o que fazer resolveu jogar as pulgas embaixo da mesa, que logo nos atacaram, pois minhas pernas começaram a coçar, parecia que eu tinha pego uma sarna instantânea, tive que usar o garfo, feri a perna.
Apesar de morto de vontade de tomar mais uma resolvi cair fora, ninguém aguenta, afinal eu não estava ali para pagar pecados, que até isso comigo anda meio escasso.
O Natal se aproxima, ainda não comprei presente pra ninguém, a crise me pegou de jeito, vou começar o próximo ano liso.
Arre égua!!!
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