Sempre quando nos preparamos para festejar o final do ano, sempre entram em cena as famosas discussões sobre a cor da cueca ou calcinha devemos usar para que os bons fluídos nos atinjam em cheio.
Nunca dá certo, depois de muito pensar cheguei a conclusão que essa besteirada já cansou, prometo não me preocupar com esses infames detalhes, cansei, vou procurar algo que realmente dê certo.
Depois de muito pensar em algo, resolvi radicalizar, não usarei cueca, a mudança pode parecer muito radical, como nos anos anteriores caprichei, nada aconteceu, resolvi partir pro tudo ou nada.
Meio sem rumo, resolvi consultar videntes, cartomantes, pais de santo, a igreja católica, desesperado cheguei a escrever pro Papa cumprimentando-o pela passagem do ano, aproveitei o ensejo e perguntei sobre o tal costume, cada um com uma opinião diferente sobre o assunto.
Chega, prometo que não vou me apegar, desencanei, prometendo não me apegar a essas besteiras de crendices popular.
Confesso que já pensei até em ficar nu na passagem do ano, mas fui aconselhado a não fazê-lo, pois poderia ser preso por atentado ao pudor ao mostrar esse meu corpo de Adônis da terceira idade.
Cheguei a conclusão que tudo não passa de antigas superstições, que nos passaram através dos tempos, como gostamos de nos apegar a essas crenças, adotamos sem pestanejar, e agora fazem partes das nossas maluquices cotidianas.
As crenças, superstições ainda persistem através dos tempos, segundo o velho Portuga, dizem que em algum lugar da Europa, come-se uma uva a cada badalada do relógio.
Já os portugueses, com aquela sabedoria milenar e graças a uma falha na tradução, lá em Portugal, come-se um melão a cada badalada em vez da uva, como resultado os hospitais ficam abarrotados na passagem do ano.
Mas em todo o caso, se você topar com um cavalo cor-de-rosa dançando ao som de Pablo Vittar, vá dormir pois você tá muito é bêbado, em todo caso, a única certeza será aquela ressaca de lascar.
Vamos começar tudo de novo.
Nunca dá certo, depois de muito pensar cheguei a conclusão que essa besteirada já cansou, prometo não me preocupar com esses infames detalhes, cansei, vou procurar algo que realmente dê certo.
Depois de muito pensar em algo, resolvi radicalizar, não usarei cueca, a mudança pode parecer muito radical, como nos anos anteriores caprichei, nada aconteceu, resolvi partir pro tudo ou nada.
Meio sem rumo, resolvi consultar videntes, cartomantes, pais de santo, a igreja católica, desesperado cheguei a escrever pro Papa cumprimentando-o pela passagem do ano, aproveitei o ensejo e perguntei sobre o tal costume, cada um com uma opinião diferente sobre o assunto.
Chega, prometo que não vou me apegar, desencanei, prometendo não me apegar a essas besteiras de crendices popular.
Confesso que já pensei até em ficar nu na passagem do ano, mas fui aconselhado a não fazê-lo, pois poderia ser preso por atentado ao pudor ao mostrar esse meu corpo de Adônis da terceira idade.
Cheguei a conclusão que tudo não passa de antigas superstições, que nos passaram através dos tempos, como gostamos de nos apegar a essas crenças, adotamos sem pestanejar, e agora fazem partes das nossas maluquices cotidianas.
As crenças, superstições ainda persistem através dos tempos, segundo o velho Portuga, dizem que em algum lugar da Europa, come-se uma uva a cada badalada do relógio.
Já os portugueses, com aquela sabedoria milenar e graças a uma falha na tradução, lá em Portugal, come-se um melão a cada badalada em vez da uva, como resultado os hospitais ficam abarrotados na passagem do ano.
Mas em todo o caso, se você topar com um cavalo cor-de-rosa dançando ao som de Pablo Vittar, vá dormir pois você tá muito é bêbado, em todo caso, a única certeza será aquela ressaca de lascar.
Vamos começar tudo de novo.
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