Essa
semana que passou uma coisa me chamou atenção. Com
grande alvoroço, a Agefis fez uma espetacular
blitz contra os verdureiros da cidade que
vivem na informalidade.
Sim
aqueles que todos os dias
vendem verduras
e frutas nas
praças do Guará,
pois,
apesar
da
qualidade duvidosa
de seus produtos, aliados
a um baixo
preço,
os verdureiros contam com a admiração dos
fregueses
do
dia a dia.
Dando
uma
volta pelo Guará nos defrontamos com as verdadeiras aberrações que
ha
muito esperam resoluções e até agora nada, das
duas uma: não
há interesse ou não dá voto.
No
caso dos verdureiros, parece que o interesse em retirá-los são
outros, além do cumprimento de leis, pura e simplesmente.
Existem
muitos interesses por trás dessas manobras que, miraculosamente, de
vez em quando aparecem por aqui. Sei
que o comércio formal tem que ser protegido, mas não com ações
como essas. Não são os verdureiros que estão quebrando o comércio
local, disso temos certeza, mas o excesso de informalidade que existe
no Guará, terra dos quiosques, puxadinhos e
invasões
que
reinam e mandam na cidade.
Os
problemas do Guará não são os verdureiros, perguntem aos moradores
que reclamam de muita coisa e garanto que esses
pequenos comerciantes não chegam a ser citados.
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