Um frio de lascar,estou procurando algum assunto pra escrever o artigo da semana, como sempre o meu amigo Caixa Preta apareceu pra me socorrer,fomos direto ao Porcão.
Todo agasalhado, tremendo, minha vontade era tomar uma cachaça, chato de ir ao Porcão é aquela vontade de matar o Galak, aquele animal que foi batizado por engano.
Como sempre na porta já nos esperava com aquele sorriso irônico, numa alegria de fazer inveja a velório, resmungava como sempre algo que não consegui entender, mas tenho certeza que as nossas queridas mães foram citadas.
O Caixa queria falar sobre política, um assunto recorrente em todas rodas de conversa, muita gente diz que não gosta, mas termina sempre falando mesmo a contragosto.
Aproveitando já foi começando o assunto, o velho Caixa estava inspirado falava dos tipos de regime que muita gente anda pensando em ter, como a monarquia por exemplo.
Sistema político meio estranho, onde um homem usa coroa, o cetro e os famigerados sapatinhos de cetim, que dão aquele ar de travesti reinante.
Muitos morrem, mas morrem de inveja de tanta frescura reinante, muitos historiadores acreditam que por causa disso que acabou tão cedo.
Foi assim que a república entrou em cena, mas nunca levada a sério pois apesar de eleita pelo povo, a coisa não é muito levada a sério, virando essa zona salutar, da luta pelo poder.
Numa república subentende-se que todos são iguais perante a lei, mas é só ela virar as costas começam a sacanagem, fica cada um querendo tirar vantagem em cima dos outros, sem nenhuma vergonha.
Quem se destaca na república em matéria de sacanagem, talvez por saudades da monarquia, logo é chamado de rei disto ou daquilo.
Todo agasalhado, tremendo, minha vontade era tomar uma cachaça, chato de ir ao Porcão é aquela vontade de matar o Galak, aquele animal que foi batizado por engano.
Como sempre na porta já nos esperava com aquele sorriso irônico, numa alegria de fazer inveja a velório, resmungava como sempre algo que não consegui entender, mas tenho certeza que as nossas queridas mães foram citadas.
O Caixa queria falar sobre política, um assunto recorrente em todas rodas de conversa, muita gente diz que não gosta, mas termina sempre falando mesmo a contragosto.
Aproveitando já foi começando o assunto, o velho Caixa estava inspirado falava dos tipos de regime que muita gente anda pensando em ter, como a monarquia por exemplo.
Sistema político meio estranho, onde um homem usa coroa, o cetro e os famigerados sapatinhos de cetim, que dão aquele ar de travesti reinante.
Muitos morrem, mas morrem de inveja de tanta frescura reinante, muitos historiadores acreditam que por causa disso que acabou tão cedo.
Foi assim que a república entrou em cena, mas nunca levada a sério pois apesar de eleita pelo povo, a coisa não é muito levada a sério, virando essa zona salutar, da luta pelo poder.
Numa república subentende-se que todos são iguais perante a lei, mas é só ela virar as costas começam a sacanagem, fica cada um querendo tirar vantagem em cima dos outros, sem nenhuma vergonha.
Quem se destaca na república em matéria de sacanagem, talvez por saudades da monarquia, logo é chamado de rei disto ou daquilo.
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