O Caixa Preta me fez dar umas boas gargalhadas quando foi noticiado que uma cobra Jararaca tinha sido capturada em um shopping.
Ele falou que ficou muito preocupado e revoltado, pois ele jurava que a sogra dele estava apenas dando um rolê, não era motivo pra tanto alarme.
Sem querer olhei para o calendário, logo estaremos em Maio, já se nota algum movimento para a preparação da festa de aniversário do velho Lobo, assim o Caixa Preta se refere ao Guará.
Olho em volta, será que temos realmente algo pra comemorar, o Guará com tudo pra crescer, mas andamos de ré com o freio de mão puxado.
Até o símbolo da cidade, para ficar em dia com as novas tendências, deixou de ser aquele lobo solitário, fez uma operação para mudança de sexo, teve dois filhotes, está lá na entrada da cidade devidamente registrado.
Dizem que passou a se chamar Lupita, pois Dubai, ops, digo Guará é uma cidade diferenciada, o telefone toca, o Caixa Preta me convoca pra dar uma chegada lá no Porcão, parece meio inquieto.
O clima lá no Porcão era o mesmo, aquela catinga de gordura que torna o ambiente sufocante, irrespirável, além dos coices amorosos do Galak.
Logo na entrada ele e o Caixa já começaram a se estranhar, no meio da gritaria, os palavrões onde as mães são muito lembradas, dá gosto ver tanto respeito entre os dois distintos cavalheiros.
Sem querer comecei a me lembrar de meio ambiente, é o assunto da moda e dá um Ibope danado.
Muita gente saindo das tocas, lideranças de araque, estudiosos, ambientalistas que tentam até o suicídio quando morre uma árvore no cerrado ou cai uma manga verde no chão.
Muita gente se rasgando de amores pelo Parque, para quem sabe fazer no futuro um meio de conseguir se cacifar politicamente.
Devagar com o andor, que o santo é de barro.
Ele falou que ficou muito preocupado e revoltado, pois ele jurava que a sogra dele estava apenas dando um rolê, não era motivo pra tanto alarme.
Sem querer olhei para o calendário, logo estaremos em Maio, já se nota algum movimento para a preparação da festa de aniversário do velho Lobo, assim o Caixa Preta se refere ao Guará.
Olho em volta, será que temos realmente algo pra comemorar, o Guará com tudo pra crescer, mas andamos de ré com o freio de mão puxado.
Até o símbolo da cidade, para ficar em dia com as novas tendências, deixou de ser aquele lobo solitário, fez uma operação para mudança de sexo, teve dois filhotes, está lá na entrada da cidade devidamente registrado.
Dizem que passou a se chamar Lupita, pois Dubai, ops, digo Guará é uma cidade diferenciada, o telefone toca, o Caixa Preta me convoca pra dar uma chegada lá no Porcão, parece meio inquieto.
O clima lá no Porcão era o mesmo, aquela catinga de gordura que torna o ambiente sufocante, irrespirável, além dos coices amorosos do Galak.
Logo na entrada ele e o Caixa já começaram a se estranhar, no meio da gritaria, os palavrões onde as mães são muito lembradas, dá gosto ver tanto respeito entre os dois distintos cavalheiros.
Sem querer comecei a me lembrar de meio ambiente, é o assunto da moda e dá um Ibope danado.
Muita gente saindo das tocas, lideranças de araque, estudiosos, ambientalistas que tentam até o suicídio quando morre uma árvore no cerrado ou cai uma manga verde no chão.
Muita gente se rasgando de amores pelo Parque, para quem sabe fazer no futuro um meio de conseguir se cacifar politicamente.
Devagar com o andor, que o santo é de barro.
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