Não gosto muito de voltar a esse assunto, pois sei que tudo tem que ser tratado com bom senso, coisa que está faltando a alguns botecos.
De vez em quando aqui no Guará as pessoas que procuram a cidade pra curtir, perdem a noção, alguns botecos começam a abusar da paciência e boa vontade da vizinhança, aí não tem cristão que aguente essa falta de respeito com o sagrado descanso do cidadão.
O Caixa Preta sempre reclama das coisas erradas que costumam acontecer por aqui, diz ele que alguns eram até discretos, mesmo sendo ilegais mantinham uma postura até boa em relação à perturbação aos moradores que habitam as redondezas de tais templos de lazer, onde o som alto, principalmente nos finais de semana tem sido o principal motivo de reclamação da galera.
Parece até que a famosa lei do silêncio foi abolida e agora entra o liberou geral, com o pessoal abusando da paciência da vizinhança, que, em pé de guerra, vivem reclamando dessa anarquia, falta de noção dos frequentadores de botecos e point’s do Guará.
Quem mora perto dessas casas noturnas sofrem com a falta de sossego, vivem reclamando e praguejando pedindo punições severas para os amigos da manguaça.
Segundo o velho Caixa, que conhece muito bem esses cabras, que em vez de curtir a noite danam o pau a beber,aprontando poucas e boas.
Pois não contentes com o som alto resolvem sentar em frente aos blocos da vizinhança aprontando uma algazarra de fazer inveja a mercado persa.
Isso tem que acabar por aqui ,está na hora do pessoal começa a coibir esses abusos, pois se uma parte é chegada na boêmia ainda tem muita gente, principalmente os usadões e os babys ,que incomodados com o barulho excessivo danam o pau a chorar, e aí a coisa fica feia, ainda mais se for com a algazarra de cachaceiros baderneiros, que não respeitam nem o sagrado descanso do trabalhador.
O negócio é reativar a velha lei do silêncio, já que não vai por bem, vai por mal, o Guará só quer sossego, principalmente nos finais de semana.
De vez em quando aqui no Guará as pessoas que procuram a cidade pra curtir, perdem a noção, alguns botecos começam a abusar da paciência e boa vontade da vizinhança, aí não tem cristão que aguente essa falta de respeito com o sagrado descanso do cidadão.
O Caixa Preta sempre reclama das coisas erradas que costumam acontecer por aqui, diz ele que alguns eram até discretos, mesmo sendo ilegais mantinham uma postura até boa em relação à perturbação aos moradores que habitam as redondezas de tais templos de lazer, onde o som alto, principalmente nos finais de semana tem sido o principal motivo de reclamação da galera.
Parece até que a famosa lei do silêncio foi abolida e agora entra o liberou geral, com o pessoal abusando da paciência da vizinhança, que, em pé de guerra, vivem reclamando dessa anarquia, falta de noção dos frequentadores de botecos e point’s do Guará.
Quem mora perto dessas casas noturnas sofrem com a falta de sossego, vivem reclamando e praguejando pedindo punições severas para os amigos da manguaça.
Segundo o velho Caixa, que conhece muito bem esses cabras, que em vez de curtir a noite danam o pau a beber,aprontando poucas e boas.
Pois não contentes com o som alto resolvem sentar em frente aos blocos da vizinhança aprontando uma algazarra de fazer inveja a mercado persa.
Isso tem que acabar por aqui ,está na hora do pessoal começa a coibir esses abusos, pois se uma parte é chegada na boêmia ainda tem muita gente, principalmente os usadões e os babys ,que incomodados com o barulho excessivo danam o pau a chorar, e aí a coisa fica feia, ainda mais se for com a algazarra de cachaceiros baderneiros, que não respeitam nem o sagrado descanso do trabalhador.
O negócio é reativar a velha lei do silêncio, já que não vai por bem, vai por mal, o Guará só quer sossego, principalmente nos finais de semana.
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