O Caixa Preta sempre surge com as ideias inovadores, podem até serem inviáveis mas no campo do imaginário tudo é possível, no que tenho de concordar com o cabra.
Segundo ele o que mais preocupa no momento, principalmente aquela turma do coração cheio de amor, que lutam com unhas e dentes para uma mudança pra melhor do nosso combalido sistema carcerário.
Bastaria meter na cadeia mesmo em caráter experimental alguns executivos da área financeira, políticos e assemelhados, com suas sugestões e críticas ajudariam a melhorar as condições prisionais em todo o país.
O sistema seria dotado de prisões com piscinas, saunas, quadra de tênis, salas de conferência quem sabe recebendo até cotações estreladas.
Dotadas também de suítes executivas e até presidenciais, um luxo que poderia o condenado escolher sua penitenciária.
Com o aumento das prisões de corruptos e corruptores, talvez o interesse das empreiteiras redobrasse para a construção de boas penitenciárias.
Um novo mercado poderia salvar a lavoura surgindo com altivez, com uma estrutura pra lá de mega, abrigando seus próprios executivos, com um atendimento diferenciado.
Nas licitações das novas cadeias, as empreiteiras já poderiam de cara incluir nas propostas o superfaturamento, as preferências de seus executivos, incluindo também o café da manhã com frutas, chá ou café, ovos ao ponto.
O grande risco seria a exclusão de prisões populares, onde talvez o criminoso comum ficarem sem cadeia, soltos.
As cadeias ganharia nomes pomposos, de preferência em inglês como por exemplo Papuda’s Garden ou Carandirú Resort, os grandes corruptos da elite brasileira, viveriam seu sonho máximo de segurança total.
Guardas 24 horas por dia e o convívio exclusivo de seus pares.
Segundo ele o que mais preocupa no momento, principalmente aquela turma do coração cheio de amor, que lutam com unhas e dentes para uma mudança pra melhor do nosso combalido sistema carcerário.
Bastaria meter na cadeia mesmo em caráter experimental alguns executivos da área financeira, políticos e assemelhados, com suas sugestões e críticas ajudariam a melhorar as condições prisionais em todo o país.
O sistema seria dotado de prisões com piscinas, saunas, quadra de tênis, salas de conferência quem sabe recebendo até cotações estreladas.
Dotadas também de suítes executivas e até presidenciais, um luxo que poderia o condenado escolher sua penitenciária.
Com o aumento das prisões de corruptos e corruptores, talvez o interesse das empreiteiras redobrasse para a construção de boas penitenciárias.
Um novo mercado poderia salvar a lavoura surgindo com altivez, com uma estrutura pra lá de mega, abrigando seus próprios executivos, com um atendimento diferenciado.
Nas licitações das novas cadeias, as empreiteiras já poderiam de cara incluir nas propostas o superfaturamento, as preferências de seus executivos, incluindo também o café da manhã com frutas, chá ou café, ovos ao ponto.
O grande risco seria a exclusão de prisões populares, onde talvez o criminoso comum ficarem sem cadeia, soltos.
As cadeias ganharia nomes pomposos, de preferência em inglês como por exemplo Papuda’s Garden ou Carandirú Resort, os grandes corruptos da elite brasileira, viveriam seu sonho máximo de segurança total.
Guardas 24 horas por dia e o convívio exclusivo de seus pares.
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